17 de abril de 2012

ENDOCRINOLOGIA – NEUROENDOCRINOLOGIA: A OBESIDADE,

SEJA SOMENTE ATRAVÉS DO SOBREPESO, OBESIDADE GRAU 1, OBESIDADE GRAU 2 OU GRAU 3, SEJA POR AUMENTO DA GORDURA DE REVESTIMENTO CORPORAL OU SEJA EM OBESOS ABDOMINAIS, VISCERAIS OU CENTRAL, ESTÁ AVANÇANDO DE FORMA AVASSALADORA NA RAÇA HUMANA COM VELOCIDADE ALARMANTE. OU TOMAMOS UMA ATITUDE COERENTE JÁ, OU NOS COMPROMETEREMOS ATRAVÉS DE UMA DIMINUIÇÃO DE NOSSA EXPECTATIVA DE VIDA E LONGEVIDADE FUTURA.

Uma pergunta ainda não foi respondida pela raça humana, será que temos consciência das implicações sobre o nosso organismo e seu comprometimento, levando em consideração a forma alarmante que a epidemia de obesidade e sobrepeso vem avançando como um Tsunami despretensioso e devastador sobre a raça humana, e ficamos olhando como se fosse um fenômeno natural e sem consequências por termos nos acostumado com a visualização frequente de situações desastrosas. Não estamos questionando a opção de vida escolhida por cada pessoa, que talvez veja sua obesidade como um sinal de saúde, por ter faces rosadas, não ter sintomas aparentes importantes, ou até participar de sociedades de obesos com problemas comuns, que existem em todo o mundo. Pode ser que se sinta mais alegre em determinada fase da vida, não entendendo como bullying as brincadeiras de mal gosto de outras pessoas, entretanto, o grande problema é silencioso e ocorrerá inevitavelmente, como problemas articulares, desencadeamento de diabetes mellitus tipo 2, hipertensão arterial sistêmica (pressão alta), dislipidemia ou seja alterações de colesterol em todas as suas formas, como o colesterol total, mal colesterol LDL, descompensação do bom colesterol HDL, triglicérides, comprometimento cardiovascular, respiratório, determinados tipos de câncer, efeito gatilho sobre moléstias genéticas e uma infinidade de problemas, já exaustivamente abordados. São comuns, as pessoas que têm indicação de ajuda medicamentosa por terem superado a barreira de eficiência do binômio alimentação-exercício físicos, que eventualmente não são suficientes para retornar ao peso ideal segundo padrões saudáveis em geral, se preocuparem em tomar medicações que são eficientes e necessárias pelo próprio medo da medicação fazer-lhes mal, entretanto se aplicado com responsabilidade, critério e ética, isto não corresponde à realidade, pois o efeito desta doença e seus coadjuvantes são dezenas de vezes mais perigosos que a omissão. O ministério da saúde está tentando fazer algo no sentido de pelo menos conscientizar as pessoas, através Plano Nacional de Redução da Obesidade, que talvez ajude os mais despreparados a olharem para o problema com mais atenção, e houve até mesmo um elogio merecido através do reconhecimento internacional por meio do Internacional Obesity Taskforce (IOTF), pelo projeto que será lançado em breve através do Ministério Da Saúde. O fato é que devemos tomar atitudes que podem parecer radicais, entretanto, fique longe do aumento de peso, obesidade, sobrepeso, obesidade visceral, intra-abdominal ou central, e bem próximo do peso ideal.

AUTORES PROSPECTIVOS

Dr. João Santos Caio Jr. 
Endocrinologia – Neuroendocrinologia 
CRM 20611 

Dra. Henriqueta V. Caio 
Endocrinologia – Medicina Interna 
CRM 28930 

COMO SABER MAIS:
1. Peso aumentado, leva ao comprometimento cardiovascular, repiratótio, determinados tipos de câncer, e efeito gatilho sobre moléstias genéticas?
http://queroemagrecer.blogspot.com

2. Devemos ficar longe do aumento de peso, obesidade, sobrepeso, obesidade visceral, intra-abdominal ou central, e bem próximo do peso ideal?
http://obesidadecontrolada3.blogspot.com

3.
É comum, as pessoas que têm indicação de ajuda medicamentosa por terem superado a barreira de eficiência do binômio alimentação-exercícios físicos?
http://obesidadeinfantojuvenil.blogspot.com

AUTORIZADO O USO DOS DIREITOS AUTORAIS COM CITAÇÃO
DOS AUTORES PROSPECTIVOS ET REFERÊNCIA BIBLIOBRAFICA.


Referências Bibliográficas:
INTERNATIONAL OBESITY TASKFORCE (IOFT),
PLANO NASCIONAL DE REDUÇÃO DA OBESIDADE, 2011
LOUISE CHANG. MD, WILLIAM C. KNOWLER, MD, DRPH - CHEFE DE EPIDEMIOLOGIA DO DIABETES E SEÇÃO DE PESQUISA CLÍNICA DO INSTITUTO NACIONAL DE DIABETE E DOENÇAS DIGESTIVAS E DO RIM.
NEW ENGLAND JOURNAL OF MEDICINE., MACHADO A, PAULA ABALLO NUNES; SICHIERIB, ROSELY. RELAÇÃO CINTURA-QUADRIL E FATORES DE DIETA EM ADULTOS. REVISTA DE SAÚDE PÚBLICA, SÃO PAULO, V. 32, N. 2, P. 198 – 204, 2002.
PINTO, MARCOS VINICIUS DE MELLO; ARAUJO, ALESSANDRA SANTANA; PIMENTA, FLAVIO HENRIQUE RAMOS. ACURÁCIA DA CIRCUNFERÊNCIA DA CINTURA E DA RELAÇÃO CINTURA/QUADRIL COMO PREDITORES DE DISLIPIDEMIAS EM ESTUDO TRANSVERSAL DE DOADORES DE SANGUE DE CUIABÁ, MATO GROSSO, BRASIL. REVISTA DE SAÚDE PÚBLICA, RIO DE JANEIRO, V. 22, N. 2, JAN/FEV, 2006.

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Site Clinicas Caio
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