17 de abril de 2012

ENDOCRINOLOGIA – NEUROENDOCRINOLOGIA: OBESIDADE RELEVANTE, A RELAÇÃO CINTURA QUADRIL (CQ) NO CASO DE SOBREPESO, OBESIDADE, OBESIDADE INTRA – ABDOMINAL, VISCERAL, É MAIS RELEVANTE NA ACURACIA DE DETERMINAR OS RISCOS DA RELAÇÃO DO IMC – INDICE DE MASSA CORPORAL,

ENDOCRINOLOGIA – NEUROENDOCRINOLOGIA: OBESIDADE RELEVANTE, A RELAÇÃO CINTURA QUADRIL (CQ) NO CASO DE SOBREPESO, OBESIDADE, OBESIDADE INTRA – ABDOMINAL, VISCERAL, É MAIS RELEVANTE NA ACURÁCIA DE DETERMINAR OS RISCOS DA RELAÇÃO DO IMC – ÍNDICE DE MASSA CORPORAL, EM RELAÇÃO AOS PERIGOS RELACIONADOS AS DOENÇAS CARDIOVASCULARES, POIS NA SINDROME METABOLICA EXISTEM MUITOS FATORES SILENCIOSOS, E O QUE IMPORTA É A DISTRIBUIÇÃO DE GORDURA CORPORAL E NÃO O TOTAL DA GORDURA PROPRIAMENTE DITO.

A obesidade e sua distribuição no organismo humano, possuem diversos detalhes relevantes quando se trata de metabolismo, pois uma simples alteração de localização de gordura ou outras disfunções pode comprometer relevantemente toda a economia orgânica. Os riscos cardíacos previstos para os obesos (sobrepeso, obesidade abdominal, obesidade central, obesidade visceral, síndrome metabólica, dificuldade de perder peso), são melhor avaliados através da relação cintura-quadril (CQ) do que através do índice de massa corporal (IMC), já que o mais importante é a distribuição da gordura não a gordura total, é o que mostra uma nova pesquisa. Foi avaliado, se os médicos deveriam substituir o índice de massa corporal (IMC), pelo da relação cintura-quadril (R C/Q), para avaliar os riscos cardiovasculares a que os obesos com obesidade relevante, (sobrepeso, obesidade abdominal, obesidade central, obesidade visceral, síndrome metabólica, dificuldade de perder peso) estão sujeitos, mas que o índice de massa corporal (IMC) pode ser útil para avaliar outros riscos, tal como as complicações ortopédicas, que os obesos (sobrepeso, obesidade abdominal, obesidade central, obesidade visceral, síndrome metabólica, dificuldade de perder peso) podem sofrer.
“O índice de massa corporal (IMC) não faz distinção entre a gordura visceral (sobrepeso, obesidade abdominal, obesidade central, obesidade visceral, síndrome metabólica, dificuldade de perder peso), a “gordura ruim” que é a gordura que se acumula na barriga e a gordura subcutânea, a “boa gordura que está debaixo da pele”. Foram feitas diretrizes para avaliação da obesidade relevante (sobrepeso, obesidade abdominal, obesidade central, obesidade visceral, síndrome metabólica, dificuldade de perder peso) e os riscos cardiovasculares, aconselhando a utilização da relação cintura-quadril (R C/Q) e a utilização do índice de massa corporal (IMC). “Como através do índice de massa corporal (IMC) se obtém uma série de informações, por enquanto, não é coerente não utilizarmos mais o índice de massa corporal (IMC)”, mas ficou claro o tipo de obesidade relevante circundando o abdome como o detalhe mais significativo; mulheres não mais que 88 cm, homens o limite é de 102 cm.
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AUTORES PROSPECTIVOS

Dr. João Santos Caio Jr.
Endocrinologia – Neuroendocrinologia
CRM 20611

Dra. Henriqueta V. Caio
Endocrinologia – Medicina Interna
CRM 28930

Como Saber Mais:
1. Porque é importante ter percepção do seu peso....
2. Quais os grandes riscos da gordura visceral....
http://gorduravisceral.blogspot.com/

3. Quais as causas da Esteatose hepática....

Referências Bibliográficas:

Dr. Harald J Schneider da Universidade Ludwig-Maximilians, em Munique, na Alemanha
Journal of Clinical Endocrinology and Metabolism.- 2010
Dr. Cora E. Lewis, da Divisão de Medicina Preventiva da Universidade de Alabama em Birmingham, National Heart, Lung and Blood Institute's.

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